Entre procedimentos recomendados para deixar automóveis atrativos para a venda, polimento e cristalização são destaques.
Você tem ideia do que são polimento e cristalização? Essas práticas integram a lista de cuidados essenciais que todos aqueles que estiverem interessados em vender o próprio carro devem adotar para valorizar o veículo.
Elas servem até mesmo para reduzir as chances de uma eventual desvalorização fruto de desgastes possivelmente notados em sua aparência.
Mesmo com diversos benefícios, o fato de elas serem relativamente custosas faz com que diversas pessoas se questionem se elas, de fato, compensam.
Esses procedimentos são pequenos ajustes, que costumam pesar no bolso do proprietário, e ajudam a incrementar o bem do ponto de vista estético, para que seja agregado a ele valor de venda.
Dentre as melhorias que compensam serem feitas, podem ser citadas aquelas relacionadas às partes interna e externa do veículo.
Um desleixo na hora de estacionar o carro ou de manobrá-lo pode fazer com que ocorra uma pequena colisão, tendo como consequência um amassado em alguma região veicular.
Quando esse tipo de dano acontece – e não afeta drasticamente a pintura do veículo – é recomendável que seja feita uma reparação antes da venda. O conserto costuma ocorrer com o auxílio de ferramentas como martelos, pinos de aço, alavancas e bombas de sucção.
Os riscos que surgem nos veículos, cuja principal razão são as lavagens mal feitas, podem ser reparados pelo custo de 70 a 400 reais, dependendo do espaço escolhido para o serviço.
Já em caso de arranhão no carro, o procedimento de retoque nos riscos, cotado em cerca de até R$ 500, possibilita que o automóvel pareça novo mais uma vez. Uma opção barata para isso é a micropintura automotiva.
Assim como não se deve lavar “mais ou menos” o próprio corpo ao tomar banho, o mesmo raciocínio vale para a higienização do veículo. Apenas uma simples lavagem não é suficiente para deixá-lo atrativo antes de uma venda.
É evidente que o tempo dispendido na limpeza do carro varia conforme a quantidade de sujeira de cada automóvel. Mas, no geral, os veículos anunciados para venda se encontram em condições que tornam necessária uma lavagem mais elaborada.
Algumas partes do veículo merecem atenção especial nesse momento de higienização, como os carpetes, bancos, rodas dianteiras, painel e portas. O total gasto nesse tipo de serviço costuma girar em torno de 130 a 200 reais, se for levado em consideração um carro médio.
Uma das situações mais vexatórias que alguém pode passar na hora de mostrar seu carro para um possível comprador é deparar-se com óleo pingando do veículo.
Por não ser um reparo considerado caro, o caso em questão é ainda mais constrangedor, porque evidencia falta de zelo do proprietário em relação ao seu veículo.
Isso pode causar a seguinte impressão a quem está interessado: se falta cuidado nessa parte, o mesmo deve se repetir em relação às outras.
É adequado realizar a técnica de polimento automotivo quando o veículo apresentar manchas na pintura, queimaduras de sol, alguns riscos – que não sejam extremamente profundos -, resquícios de excrementos de pássaros, ou alterações evidentes no brilho da pintura do automóvel.
O ato é executado com o auxílio de massa abrasiva e politrizes, que são rotacionadas diversas vezes. É frequente também observar a presença de uma lixa de água fina nesse tipo de procedimento, cuja função é fazer a retirada das sujeiras e manchas que estão mais encrustadas no veículo.
O processo de polimento, apesar de eficiente e de proporcionar resultados consideráveis, não pode ser usado com frequência no carro, pelo fato de forçar a pintura do automóvel.
Especialistas nesse tipo de técnica recomendam que ela seja feita, no máximo, três vezes ao longo de toda a vida útil do veículo.
Já a cristalização, às vezes chamada de espelhamento, caracteriza-se pela aplicação de uma substância que remete à resina, cuja função primordial é proteger a pintura veicular.
No processo, os itens utilizados não provocam reações com o verniz da lataria do veículo, o que reduz imensamente a possibilidade de que haja prejuízo à tinta do automóvel.
Pode-se dizer que a técnica, apesar de menos suscetível a desgastar a pintura, tem menor efetividade no que diz respeito à remoção de falhas de continuidade e arranhões encontrados na lataria.
As duas finalidades essenciais da cristalização são: fazer com que a tinta do veículo dure mais, e realçar o brilho, conferindo mais beleza ao carro. Vale destacar que a frequência de realização da cristalização pode ser maior que a do polimento, justamente por se tratar de um procedimento menos danoso ao veículo.
Enquanto o serviço de polimento feito com politriz profissional, na maioria dos centros automotivos, tem preço cotado em cerca de menos de quatrocentos reais, a técnica de cristalização costuma custar um pouco mais, aproximadamente quinhentos reais.
Um dos momentos que podem determinar se o veículo terá ou não um bom preço de revenda é a maneira pela qual ele é lavado rotineiramente. Boatos construídos pelo senso comum, como o fato de serem adequados óleo de mamona, querosene e óleo diesel para a remoção de sujeiras mais pesadas são improcedentes.
No caso do querosene, ressalta-se que, embora seja eficaz na remoção de manchas ocasionadas por piche fresco, há um risco grande em sua utilização, sendo necessária a lavagem do local no qual o produto foi passado logo após sua aplicação.
Ainda é necessário mencionar que soluções contendo o produto podem ressecar componentes veiculares feitos de borracha.
O óleo diesel não é recomendado. Ele é extremamente nocivo ao meio-ambiente, podendo provocar graves consequências ecológicas a diversos ecossistemas no globo terrestre.
Em meio a esses produtos que não são recomendados para a lavagem veicular, pode ficar o questionamento: quais são os adequados? O mercado de estética automotiva disponibiliza soluções capazes de remover diversos tipos de resíduos, como os provenientes de ferro, piche, óleo etc.
Uma técnica comumente utilizada para embelezar veículos novos, seminovos e pintados pela segunda vez é o enceramento. Não é o método mais adequado para remover manchas e riscos, mas é barato se comparado a outros procedimentos com objetivos similares.
Seu preço costuma ser de 100 a 150 reais, a depender do profissional e do tipo de cera escolhidos pelo comprador.
Além da cera, outros produtos com preço mais acessível também são recomendados para quem quer limpar o carro sem gastar muito, como shampoo concentrado, limpa estofado, protetor UV etc.
Responsável por socorrer o motorista quando há alguma situação de perigo ou um imprevisto na hora de dirigir, o conjunto de peças composto por chave de roda, macaco e triângulo de sinalização precisam estar em boas condições quando o comprador for avaliar o veículo.
Se o proprietário do carro o tiver perdido – ou alguma dessas partes estiver faltando – é possível adquirir um kit completo, que custa, em média, 70 reais.
Outro item que exige cuidado especial para ter mais chances de convencer o possível comprador é a verificação atenta das velas e cabos. Caso o motor tenha dificuldades na partida ou perda de potência, é possível que sejam as velas e cabos os responsáveis pelo mau funcionamento.
É importante que ambos estejam em boas condições, pois na hora de o comprador testar o carro, essas falhas podem ser notadas.
Por fim, se o carro estiver consumindo muito mais combustível do que o normal para o modelo, o comprador pode se sentir desmotivado a adquiri-lo.
Um conjunto de velas de uma marca reconhecida no mercado custa em torno de 300 reais, e pode convencer o comprador a investir o dinheiro necessário para obter o automóvel.
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